O vídeo «Não escolhemos a família onde nascemos» foi elaborado por quatro alunos do 10.º Ano do Curso de Ciências e Tecnologias do Agrupamento de Escolas de Vilela que frequentam, no presente ano letivo, o Projeto N.O.M.E.S. (Nomes e Olhares para a Memória e Ensino da Shoá) em horário extracurricular.
Sensibilizados para a temática do Holocausto por no ano letivo transato já terem frequentado este projeto, no âmbito do qual, elaboraram a Exposição «Deportados portugueses na II Guerra Mundial. Do internamento em França aos campos de concentração nazis», este grupo de alunos, após várias hipóteses de trabalho, resolveu produzir um guião de um vídeo e respetiva filmagem sobre a temática.
A abordagem que o grupo selecionou sobre o tema nasceu da vontade de retratar a perspetiva dos perpetradores através da memória dos seus filhos, fruto da leitura da reportagem «O nome do pai» do jornal «Expresso». Após esta decisão, o grupo considerou ainda pertinente a comparação com percursos e memórias familiares de soldados portugueses da I Guerra Mundial, uma vez que dois dos seus elementos tiveram bisavós que combateram naquele conflito.
Assumida esta perspetiva de trabalho, o grupo efetuou pesquisas sobre os percursos de vida de Joaquim de Barros (bisavô de Dinis Barros) e de Rudolph Hoess (avô de Rainer Hoess) e de como as respetivas famílias vivem estas memórias familiares, de modo a criar um texto e um vídeo que fizessem passar a mensagem, tão importante perante os acontecimentos e os dilemas do Holocausto, de que, de facto, não podemos escolher a família onde nascemos mas podemos escolher a pessoa que queremos ser.
Sensibilizados para a temática do Holocausto por no ano letivo transato já terem frequentado este projeto, no âmbito do qual, elaboraram a Exposição «Deportados portugueses na II Guerra Mundial. Do internamento em França aos campos de concentração nazis», este grupo de alunos, após várias hipóteses de trabalho, resolveu produzir um guião de um vídeo e respetiva filmagem sobre a temática.
A abordagem que o grupo selecionou sobre o tema nasceu da vontade de retratar a perspetiva dos perpetradores através da memória dos seus filhos, fruto da leitura da reportagem «O nome do pai» do jornal «Expresso». Após esta decisão, o grupo considerou ainda pertinente a comparação com percursos e memórias familiares de soldados portugueses da I Guerra Mundial, uma vez que dois dos seus elementos tiveram bisavós que combateram naquele conflito.
Assumida esta perspetiva de trabalho, o grupo efetuou pesquisas sobre os percursos de vida de Joaquim de Barros (bisavô de Dinis Barros) e de Rudolph Hoess (avô de Rainer Hoess) e de como as respetivas famílias vivem estas memórias familiares, de modo a criar um texto e um vídeo que fizessem passar a mensagem, tão importante perante os acontecimentos e os dilemas do Holocausto, de que, de facto, não podemos escolher a família onde nascemos mas podemos escolher a pessoa que queremos ser.