No passado dia 14 de julho de 2020, 5 alunos do Projeto N.O.M.E.S. e 10 docentes do Agrupamento de Escolas da Maia tiveram o privilégio, e a (cada vez mais rara) oportunidade, de conversar em tempo real, por videoconferência com uma sobrevivente do Holocausto - Handa Pollak (Drori). Foi uma conversa informal, em torno da sua história de vida, com uma "menina" de 89 anos, que ainda hoje canta o coro da ópera «Brundibár» quando o ouve, como aconteceu durante esta conversa.
Para os alunos que trabalharam a sua história durante o ano letivo foi, como escreveu a Inês D'Alte do 9.º B, "o prazer de finalmente falar com uma sobrevivente do gueto de Terezín com quem já estava em contacto há uns meses: Handa Drori. Sempre com um sorriso e uma simpatia extraordinária, Handa esteve connosco cerca de duas horas em que nos contou mais sobre o seu passado e presente. Também lhe pudemos mostrar a reconstrução da sua história no trabalho final do projeto. Foi para mim um privilégio ter a oportunidade de estar, mesmo que à distância, com esta mulher amável, inspiradora e que com quem aprendemos tanto."
Foi, enfim, uma conversa com uma subtil emoção, como afirmou um dos participantes, ou como escreveu a docente Adriana Stoffel: «Foi um momento comovente, rico, talvez único, pois não acredito que volte a ter esta oportunidade mais vezes. Obrigada à Sandra Costa e aos alunos que me deram o privilégio de conhecer a Handa, uma sobrevivente do Holocausto, ouvir a sua história na primeira pessoa e poder, se não estivesse tão bloqueada pela emoção, fazer-lhe perguntas sobre o que foi a sua vida. Um exemplo de força e generosidade. Alguém que sente que contar a sua vida é algo precioso, pois não há livro de história que consiga superar o seu testemunho. O Holocausto visto como uma atrocidade que atinge milhões de anónimos, ou conhecido em cada retalho dos que o viveram, com nomes, caras, enfim, faz toda a diferença.»
Em breve, e como conclusão desta edição do Projeto, será divulgado o trabalho final realizado pelos alunos. Obrigada à doce Handa Drori, obrigada a Hannelore Brenner do «Room 28 Projects» que nos deu o seu contacto, obrigada a todos os participantes na videoconferência e, finalmente, obrigada aos alunos pelos seu empenho e dedicação, para que estes acontecimentos não se esqueçam e não se repitam.
Para os alunos que trabalharam a sua história durante o ano letivo foi, como escreveu a Inês D'Alte do 9.º B, "o prazer de finalmente falar com uma sobrevivente do gueto de Terezín com quem já estava em contacto há uns meses: Handa Drori. Sempre com um sorriso e uma simpatia extraordinária, Handa esteve connosco cerca de duas horas em que nos contou mais sobre o seu passado e presente. Também lhe pudemos mostrar a reconstrução da sua história no trabalho final do projeto. Foi para mim um privilégio ter a oportunidade de estar, mesmo que à distância, com esta mulher amável, inspiradora e que com quem aprendemos tanto."
Foi, enfim, uma conversa com uma subtil emoção, como afirmou um dos participantes, ou como escreveu a docente Adriana Stoffel: «Foi um momento comovente, rico, talvez único, pois não acredito que volte a ter esta oportunidade mais vezes. Obrigada à Sandra Costa e aos alunos que me deram o privilégio de conhecer a Handa, uma sobrevivente do Holocausto, ouvir a sua história na primeira pessoa e poder, se não estivesse tão bloqueada pela emoção, fazer-lhe perguntas sobre o que foi a sua vida. Um exemplo de força e generosidade. Alguém que sente que contar a sua vida é algo precioso, pois não há livro de história que consiga superar o seu testemunho. O Holocausto visto como uma atrocidade que atinge milhões de anónimos, ou conhecido em cada retalho dos que o viveram, com nomes, caras, enfim, faz toda a diferença.»
Em breve, e como conclusão desta edição do Projeto, será divulgado o trabalho final realizado pelos alunos. Obrigada à doce Handa Drori, obrigada a Hannelore Brenner do «Room 28 Projects» que nos deu o seu contacto, obrigada a todos os participantes na videoconferência e, finalmente, obrigada aos alunos pelos seu empenho e dedicação, para que estes acontecimentos não se esqueçam e não se repitam.